terça-feira, 12 de maio de 2009

QUERO SER FELIZ AGORA!!!

Esta é uma afirmação essencial para quem não está disposto a esperar a próxima encarnação ou a vida em outra dimensão para alcançar a felicidade.
Muitas pessoas, por incrível que pareça, não acreditam que viemos aqui para sermos felizes. Elas estão totalmente convencidas de que somos pecadores e temos de suportar o sofrimento com resignação, e aceitá-lo tranquilamente como única possibilidade desta vida.

É inegável que provas e dificuldades fazem parte de nossa trajetória, afinal, fazer o caminho de volta à nossa origem divina não é fácil. Exige disciplina e, acima de tudo, muita vontade.

Porém, o que deve nos motivar nessa viagem é a convicção absoluta de que mesmo que ainda não estejamos iluminados, podemos ter a felicidade possível agora. Enquanto não estivermos plenamente convencidos de que ela pode ser alcançada, continuaremos criando desculpas e justificativas para nossa falta de coragem.

Ir ao encontro da felicidade exige, às vezes, atitudes ousadas, que vão contra muitas regras vigentes na sociedade. O julgamento é inevitável e, para enfrentá-lo, é preciso um amor próprio inabalável e a convicção de que somos merecedores do melhor que a vida tem a oferecer.

Contentar-se com um destino medíocre e abrir mão daquilo que sua alma deseja realizar pode não só afastar qualquer possibilidade de felicidade, como criar um estado de desequilíbrio tão intenso que as doenças físicas serão uma consequência inevitável.

Poucos são os que se dispõem a abrir mão de uma vida confortável e segura, para entrar no perigoso caminho da autodescoberta, aceitando ser fiéis acima de tudo à sua própria verdade.

Mas os que ousaram pagar o preço e se dispuseram a ir além, apesar do medo e das noites escuras que tiveram de atravessar, certamente têm hoje a certeza de que valeu a pena.

Como dizem os Mestres, não há como chegar ao amanhecer e encontrar a luz do sol, sem atravessar a escuridão. Cada um de nós sabe exatamente do que precisa para ser feliz. Mas se a escolha não for feita conscientemente, acabaremos retrocedendo por medo do julgamento e da rejeição do mundo.

... Faça o que sua natureza quer fazer, o que suas qualidades intrínsecas anseiam por fazer. Não dê ouvidos às escrituras. Ouça seu próprio coração; essa é a única escritura que prescrevo. Ouça com muita atenção, com muita consciência, e nunca estará errado. Ouvindo seu coração, você nunca ficará dividido. Ao escutar o seu coração, começará a tomar a direção correta, sem jamais pensar no que está certo ou errado.

Siga-o de qualquer maneira e vá aonde quer que o leve. Ele às vezes o colocará diante de perigos - mas lembre-se de que, nesses casos, alguns perigos são necessários para seu amadurecimento.

Outras vezes, o coração o levará a se extraviar - lembre-se, mais uma vez, que esses extravios fazem parte do crescimento. Muitas vezes você cairá. Coloque-se de pé novamente, pois é assim que se fortalece - caindo e levantando-se outra vez. É assim que você se torna uma pessoa integrada.

Nunca siga regras impostas.... Não seja um imitador, seja sempre original. Não se torne uma cópia. A vida é uma dança se você for original - é esse o seu destino.

...A vida passa depressa demais - é dinâmica, não é estática. Não é uma poça estagnada... nunca é a mesma em dois momentos consecutivos.
...Eu lhe ensino uma lei intrínseca da vida: obedeça a seu próprio eu, seja uma luz para si mesmo... O único jeito de ficar em contato com a vida, de não ficar para trás é ter um coração destituído de culpa, um coração inocente.

Osho - " Corpo e Mente em equilíbrio".

3 comentários:

Unknown disse...

Linda!!!!! Osho - Carpe Diem

O. disse...

Oxalá Osho,

se acreditar na palavra dada, e escrita por vc querida, não teria que acreditá-la. Mas teria só que fazer prevalecer a busca da felicidade e com toda ousadia necessária encarar as regras da sociedade.

Finalmente, só basta a ética da libertação e da felicidade através da sua propria verdade.

Sim, valeu, carpe diem também.

E que me libertem da minha propria libertação... porque quero ser livre de verdade.

O. disse...

De Monique Ayoun:

Maroesja Perizonius, heroína e autor do documentário, passou sua infância em uma comunidade sectária. Sete anos, sua mãe tinha expulsos de cidade em cidade, de Amesterdão para Londres, e também na Índia e nos Estados Unidos, nas pegadas do guru Bhagwan que ela era um devoto discípulo. Em arquivística filmagem, vemos a cantar, dançar, fumar juntas com centenas de outros fãs vestidos de vermelho e usar o medalhão como o guru. "Foi um bom tempo, se lembra de sua mãe. Todo mundo foi amigável, havia belos jardins cheios de gente sorridente e espécie. Mas, para a sua garota, a experiência não foi tão animadoras. Longe disso! Mais de vinte anos mais tarde, retornou ao Maroesja estes lugares que marcaram muito: "Eu tinha 12 anos quando viveu na comunidade Bhagwan Estados Unidos. Havia uma disciplina de ferro e um ambiente escuro. Para justificar a presença de homens armados, é Bhagwan disse que foi ameaçado de morte, porque ele disse coisas que chocou ... Eu pensei que era um desastre, é ficava angustiada... Minha mãe seguiu um rumo, eu trabalhava na cozinha. Eu só nunca viu, ela vivia em um morro, eu em outra, ela tinha esquecido ... "Muitos pais têm mal interpretada a palavra" liberdade ", evidenciada por um antiga adepta . Para alguns, isso significa que o abandono de qualquer responsabilidade. As crianças foram deixados a si próprios ... "
Mas o pior foi Maroesja a sua estada na Inglaterra, em uma comunidade para as crianças. Ela tinha 13 anos. Este lugar era para ser uma escola. Para o registro, a sua mãe teve que assinar um documento pouco tranqüilizadora: "A criança é um membro da religião de Rajnef. Quero que, em caso de morte, seu corpo é cremado ... Concordo com esta carta que a minha filha poderia ser uma causa ou prescrever químicas contraceptivas contraceptivo ... Neste curioso escolares em setembro trimestre durante sete dias na cozinha e dormindo com adultos. Maroesja teve de sacrificar também. Na época, ela não rebelou: "Eu pensei que ia gostar daqui, eu temia que ninguém ouve a queixar-me se eu ... A revolta criou raiva que veio mais tarde. É por essa razão que levou a cabo esta investigação. Para perceber. Para exorcizar ...
A parte mais interessante do filme reside neste confronto mãe / filha. Através de conversas com sua mãe, Maroesja fórmula gradualmente as suas acusações, tentando compreender por que razão não protegidos das tarefas domésticas, por vezes assediador ou uma "liberdade" para os adolescentes do sexo sujeito a desejos dos adultos, relatou o estupro ... Mas a mãe tem relutância em envolver-se. Influenciada contra a cultura e a transgressão, quase não consentimento para justificar. "Eu pensei que era um mundo melhor para viver em sociedade normal, argumentou ela ... E então você vê, quando você tiver uma criança de 13 anos e acredito que você agir no melhor para ele, talvez ele também culpa desvantagens da sua educação ... Este filme consegue sugerem fortemente as profundas fendas de uma era ..