Eu sou como o vento que varre a cidade
Você me conhece e não pode me ver
Presente de grego, cavalo de Tróia
Sou cobra jibóia, Saci Pererê
Um anjo de fogo endemoniado
Que vai ao cinema, comete pecado
Que bebe cerveja e cospe no chão
Um anjo caolho que olhou os dois lados
Dormiu no presente, sonhou no passado
Olhou pro futuro e me disse que não
Alceu Valença
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário